Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add filters








Year range
1.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 22(4): 1296-1312, dez. 2022.
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1428337

ABSTRACT

Neste artigo, discuto as "agências" peculiares atribuídas à criança/infância sob o neoliberalismo como um sintoma de suas crises e antagonismos, com foco também nas lutas práticas e solidariedades que tais análises podem promover e oferecer. Especificamente, o tema deste dossiê se alinha com uma abordagem que denominei "Criança como método", que analisa a dinâmica geopolítica e as interseções performadas e resistidas pelas práticas em torno das crianças e da infância. Começarei delineando pontos de partida para a discussão que se segue, tais como a relação entre a criança e o (neo)liberalismo e a criança como um local de consumo/exposição. Descrevo as maneiras pelas quais a criança, como uma cifra para o sujeito europeu do capitalismo moderno tardio, esteve alinhada com o imperialismo, o colonialismo e o capitalismo racial extrativista como uma leitura particular de "Sua Majestade, o Bebê" de Freud. Em seguida, exploro uma série de posições (inclusive afetivas) de sujeito atribuídas às crianças (que, às vezes, as próprias crianças podem ocupar) como uma expressão dos compromissos da "Criança como método" para mapear como a "criança" reflete e contribui para a dinâmica geopolítica transnacional, no serviço de identificar novas possibilidades e relações subjetivas.


In this article, I discuss the peculiar 'agencies' attributed to the child/childhood under neoliberalism as a symptom of its crises and antagonisms, with a focus also on practical struggles and solidarities such analyses might promote/afford. Specifically, the theme of this Special Issue aligns with an approach I have named 'Child as method', which analyses the geopolitical dynamics and intersections performed and resisted by practices around children and childhood. I will start by outlining key starting points for the discussion that follows, such as the relation between the child and (neo)liberalism, and the child as a site of consumption/display. I outline the ways the child, as a cypher for the modern late capitalist European subject, has been aligned with imperialism, colonialism and extractive racial capitalism as a particular reading of Freud's 'His Majesty the Baby'. Following this, I explore a range of subject (including affective) positions accorded children (which children themselves may sometimes occupy), as an expression of Child as Method's commitments to map how 'child' reflects and contributes to transnational geopolitical dynamics, in the service of identifying new subjective possibilities and relations.


En este artículo, discuto las peculiares "agencias" atribuidas al niño/la infancia en el marco del neoliberalismo como síntoma de sus crisis y antagonismos, centrándome también en las luchas y solidaridades prácticas que tales análisis podrían promover/permitir. En concreto, el tema de este número especial se ajusta a un enfoque que he denominado "El niño como método", que analiza específicamente las dinámicas y intersecciones geopolíticas realizadas y resistidas por las prácticas en torno a los niños y la infancia. Comenzaré esbozando puntos de partida clave para el debate que sigue, como la relación entre el niño y el (neo)liberalismo, y el niño como lugar de consumo/exhibición. Describo las formas en que el niño, como una cifra para el sujeto europeo del capitalismo tardío moderno, ha sido alineado con el imperialismo, el colonialismo y el capitalismo racial extractivo como una lectura particular de 'Su Majestad el Bebé' de Freud. A continuación, exploro una variedad de posiciones de sujeto (incluidas las afectivas) otorgadas a los niños (que los propios niños a veces pueden ocupar), como una expresión de los compromisos de Child as Method para mapear cómo el 'niño' refleja y contribuye a la dinámica geopolítica transnacional, al servicio de identificar nuevas posibilidades y relaciones subjetivas.


Subject(s)
Humans , Child , Politics , Psychology , Colonialism , Capitalism , Narcissism
2.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 22(4): 1313-1328, dez. 2022.
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1428342

ABSTRACT

In this article, I discuss the peculiar 'agencies' attributed to the child/childhood under neoliberalism as a symptom of its crises and antagonisms, with a focus also on practical struggles and solidarities such analyses might promote/afford. Specifically, the theme of this Special Issue aligns with an approach I have named 'Child as method', which analyses the geopolitical dynamics and intersections performed and resisted by practices around children and childhood. I will start by outlining key starting points for the discussion that follows, such as the relation between the child and (neo)liberalism, and the child as a site of consumption/display. I outline the ways the child, as a cypher for the modern late capitalist European subject, has been aligned with imperialism, colonialism and extractive racial capitalism as a particular reading of Freud's 'His Majesty the Baby'. Following this, I explore a range of subject (including affective) positions accorded children (which children themselves may sometimes occupy), as an expression of Child as Method's commitments to map how 'child' reflects and contributes to transnational geopolitical dynamics, in the service of identifying new subjective possibilities and relations.


Neste artigo, discuto as "agências" peculiares atribuídas à criança/infância sob o neoliberalismo como um sintoma de suas crises e antagonismos, com foco também nas lutas práticas e solidariedades que tais análises podem promover/oferecer. Especificamente, o tema deste dossiê se alinha com uma abordagem que denominei "Criança como método", que analisa a dinâmica geopolítica e as interseções performadas e resistidas pelas práticas em torno das crianças e da infância. Começarei delineando pontos de partida para a discussão que se segue, tais como a relação entre a criança e o (neo)liberalismo e a criança como um local de consumo/exposição. Descrevo as maneiras pelas quais a criança, como uma cifra para o sujeito europeu do capitalismo moderno tardio, esteve alinhada com o imperialismo, o colonialismo e o capitalismo racial extrativista como uma leitura particular de "Sua Majestade, o Bebê" de Freud. Em seguida, exploro uma série de posições (inclusive afetivas) de sujeito atribuídas às crianças (que às vezes as próprias crianças podem ocupar) como uma expressão dos compromissos da "Criança como método" para mapear como a "criança" reflete e contribui para a dinâmica geopolítica transnacional, no serviço de identificar novas possibilidades e relações subjetivas.


En este artículo, discuto las peculiares "agencias" atribuidas al niño/la infancia en el marco del neoliberalismo como síntoma de sus crisis y antagonismos, centrándome también en las luchas y solidaridades prácticas que tales análisis podrían promover/permitir. En concreto, el tema de este número especial se ajusta a un enfoque que he denominado "El niño como método", que analiza específicamente las dinámicas y intersecciones geopolíticas realizadas y resistidas por las prácticas en torno a los niños y la infancia. Comenzaré esbozando puntos de partida clave para el debate que sigue, como la relación entre el niño y el (neo)liberalismo, y el niño como lugar de consumo/exhibición. Describo las formas en que el niño, como una cifra para el sujeto europeo del capitalismo tardío moderno, ha sido alineado con el imperialismo, el colonialismo y el capitalismo racial extractivo como una lectura particular de 'Su Majestad el Bebé' de Freud. A continuación, exploro una variedad de posiciones de sujeto (incluidas las afectivas) otorgadas a los niños (que los propios niños a veces pueden ocupar), como una expresión de los compromisos de Child as Method para mapear cómo el 'niño' refleja y contribuye a la dinámica geopolítica transnacional, al servicio de identificar nuevas posibilidades y relaciones subjetivas.


Subject(s)
Humans , Child , Politics , Psychology , Colonialism , Capitalism , Narcissism
3.
Rev. psicol. polit ; 17(40): 500-521, set.-dez. 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-985812

ABSTRACT

Este artigo aborda dilemas ético-políticos levantados por um projeto de pesquisa-ação transnacional sobre e com mulheres paquistanesas solicitantes de refúgio no Reino Unido, às quais a condição de refúgio se deu por conta da violência doméstica, e em um contexto marcado não somente pelas relações coloniais entre a Grã-Bretanha e o Paquistão, mas intensificado pelo clima atual de islamofobia. Este artigo baseia-se em críticas feministas ao multiculturalismo liberal que mostram como este privilegia discursos sobre 'cultura' e 'respeito cultural' em detrimento de gênero e assim reinstauram a cisão público-privado que assegura a opressão das mulheres. O artigo explora como o contexto prático-político de produção documental para melhorar o processo de tomada de decisão sobre as reivindicações de refúgio pressiona os relatos a focarem em um caráter vitimista, que limita a concepção de mulheres como agentes, junto com a demonização em potencial dos contextos nacionais, culturais e religiosos dos quais as mulheres estão fugindo. O artigo oferece uma perspectiva e exemplos importantes de estratégias para a retomada de um olhar problematizante a partir dessas "outras" esferas para o normalizado, mas igualmente potente contexto cultural, nacional e religioso da Grã-Bretanha/o Norte.


The article addresses ethical-political dilemmas posed by a transnational action research project about and with Pakistani women asylum seekers in the UK, whose asylum status has arisen by virtue of domestic violence, and in the context not only of colonial relationship between Britain and Pakistan but as intensified by the current climate of Islamophobia. The chapter draws upon feminist critiques of liberal multiculturalism which show how this privileges discourses of 'culture' and 'cultural respect' over gender and so reinstates the public-private split that secures women's oppression. The article explores how the practical-political context of generating documentary support to inform better decision-making around asylum claims pressurises accounts towards a 'victim'-focus that limits conceptions of women's agency, alongside the potential for demonisation of the national, cultural and religious contexts that the women are escaping. The chapter offers a rationale and key examples of strategies for returning the problematising gaze from those 'other' arenas to the normalized but equally potent cultural, national and religious context of Britain/the North.


Este articulo trata de dilemas éticos-políticos que emergieran en un proyecto de investigación-acción transnacional sobre y con mujeres paquistaníes solicitantes de asilo en el Reino Unido, por la violencia domestica, y en un contexto marcado no solo por las relaciones coloniales entre Gran-Bretaña y Paquistán, pero intensificado por la atmosfera actual de la islamofobia. Este articulo se tiene su base en criticas feministas al multiculturalismo liberal que apuntan como este privilegia discursos sobre "cultura" y "respecto cultural" en detrimento del genero y así reinstauran una cisión público-privado que mantiene la opresión de las mujeres. El artículo explora como el contexto práctico-político de producción material para mejorar el proceso de la tomada de decisión sobre los pedidos de refugio presiona los relatos a un carácter victimista, que limita la concepción de mujeres como agentes, junto con la demonización en potencial de los contextos nacionales, culturales y religiosos de las mujeres que están escapando. El artículo ofrece una perspectiva y ejemplos importantes de estrategias para la retomada de una mirada que problematiza a partir de esas "otras" esferas para el normalizado, pero igualmente potente contexto cultural, nacional y religioso de la Gran-Bretaña/el Norte.


L'article aborde les dilemmes éthiques et politiques posés par un projet de recherche transnationale sur et avec des femmes pakistanaises en quête d'asile au Royaume-Uni, dont le statut de réfugié est dû à la violence domestique et non seulement aux relations coloniales entre la Grande-Bretagne et le Pakistan, et intensifié par le climat actuel d'islamophobie. Le chapitre s'inspire des critiques féministes du multiculturalisme libéral qui montrent comment cela privilégie les discours de «culture¼ et de «respect culturel¼ sur le genre et rétablit ainsi la scission public-privé qui sécurise l'oppression des femmes. L'article explore comment le contexte politico-pratique générant un soutien documentaire pour éclairer la prise de décision autour des demandes d'asile pressurise les comptes vers une «axé sur la victime¼ - concernant des conceptions de l'agence des femmes, parallèlement au potentiel de diabolisation du national, culturel et religieux. contextes que les femmes fuient. Le chapitre offre une justification et des exemples clés de stratégies pour ramener le regard problématisant de ces «autres¼ arènes au contexte (culturel, national et religieux) normalisé mais tout aussi puissant de la Grande-Bretagne / du Nord.

4.
Univ. psychol ; 11(2): 645-662, jun.-dic. 2012.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-669332

ABSTRACT

This paper evaluates the scope and functions of interdisciplinary connections for psychologists in dealing with its conceptual and methodological and sometimes political difficulties. Developing examples from my own context and practice, I indicate how feminist research has engaged with and addressed such questions. Brief consideration of three key epistemological turns in psychology, indicates that psychologists should neither uncritically turn to, nor turn away from, other disciplines but rather understand how what it is within such turns that indicates more about the nature of the conceptual, methodological and political problems we are trying to address.


Este artículo evalúa el alcance y las funciones de las conexiones interdisciplinarias para el manejo, por parte de los psicólogos, de sus dificultades conceptuales, metodológicas y algunas veces políticas. Desarrollando ejemplos del propio contexto y práctica de la autora, se señala cómo la investigación feminista ha considerado tales cuestiones y se ha involucrado en ellas. Una breve aproximación a los tres giros epistemológicos claves en Psicología, indica que los psicólogos no deberían acríticamente, ni girar hacia ni apartarse de, otras disciplinas, sino, por el contrario, entender cómo lo que hay en cada giro aporta a la naturaleza de los problemas conceptuales, metodológicos y políticos que se intenta abordar.

5.
Interaçöes estud. pesqui. psicol ; 4(8): 11-33, jul.-dez. 1999.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-394070

ABSTRACT

O artigo analisa a psicologia do desenvolvimento como um recurso radical inspirando e refletindo modelos conceituais políticos sobre a mudança social e individual. Começo discutindo como o discurso desenvolvimentista tem implicado a psicologia em agendas políticas sem esperança, em particular na sua definição das noções de natureza e normalidade que tem funcionado em práticas político-morais fora da psicologia. Na segunda parte considera como tais demandas poderiam ser necessárias e desejáveis. Descrevo dois outros exemplos - ciberpsicologia e discursos pós-desenvolvimentistas - que simultaneamente mobilizam e convidam à crítica, os modernos modelos de desenvolvimento. Concluo com reflexões sobre como isso indica caminhos para negociar o paradoxal imperativo dos benefícios do desenvolvimento, para nos emanciparmos das suas coerções. Se não podemos dispensar o desenvolvimento - dentro e fora da psicologia - podemos oferecer um comentário informado que suporte intervenções críticas para além de agendas (anti) desenvolvimentistas


Subject(s)
Psychology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL